O Parasita que chocou os Oscars.

O Parasita que chocou os Oscars.

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4 prémios para a surpresa das surpresas, Parasitas de Bong Joon-ho deixou 1917 apenas com os prémios técnicos. A noite foi de derrota para Sam Mendes e para a Netflix. O serviço de streaming partiu com 24 nomeações, e apenas arrecadou duas. A passadeira vermelha, podia ter sido apelidado como passadeira verde, já que o tema sustentabilidade foi o principal destaque do início da cerimonia.

 

 

 

Numa noite que tudo parecia correr como esperado assim que Bradd Pitt subiu ao palco para receber o galardão de actor secundário, por (Era Uma Vez Em Hollyhood) antevia-se uma reedição das cerimónias que antecedem aos Oscars, onde como revelado nesta edição da Eles&Elas, houve uma enorme regularidade nas nomeações e vencedores. Joaquim Pheonix levava o melhor ator por Joker, Renee Zellweger por Judy, até que, para quebrar a monotonia Bong Joon-ho leva o prémio de melhor realizador, algo que parecia prometido ao inglês Sam Mendes. Como uma daquelas histórias de Tarantino onde tudo se revela no fim, o “Twist” final acabou por vir mesmo da boca de Jane Fonda, que anunciava por ultimo o prémio mais importante, o de melhor filme, um prémio quase “prometido” a Mendes até que o realizador coreano Joon-ho teve a audácia de fazer a clássica dobradinha com o melhor filme e realizador juntando o de melhor filme estrangeiro e melhor argumento original. O Coreano ainda enfrentou o elefante na sala e deixou agradecimentos a Tarantino e ao outro grande derrotado, Martin Scorcese, que acaba por ser a cara da derrota da Netflix, não trazendo uma única estatueta apesar das nomeações. O serviço de streaming que partia na pole position no que toca as nomeações acaba por trazer apenas algo relevante na melhor atriz secundaria de Laura Dern em Marriage Story.  A “redcarpet”, a fase inicial da cerimónia que faz as delicias dos espectadores de todo o mundo, teve como grande destaque o movimento “Red Carpet Green Dress”, impulsionado pela mulher do actor James Cameron, Suzy Amis Cameron. As tendências não variaram muito dos padrões clássicos e das cores branco, preto e cor de rosa. Os colares também foram um dos pontos brilhantes da noite, usados por Greta Gerwig, Florence Pugh, Gal Gadot e Charlize Theron, elas que foram eleitas pelo site dos Oscars as mais bem vestidas, assim como Natalie Portman, que trouxe um vestido preto Dior com os nomes das realizadoras femininas que este ano não foram nomeadas, sendo que o principal destaque da passadeira foi para Scarlett Johansson com um vestido prateado do estilista Oscar de la Renta.

Grammys 2020: os looks e a noite de Billie Eilish

Grammys 2020: os looks e a noite de Billie Eilish

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A 26º Gala dos Grammys, o principal prémio referente à música, decorreu no dia 26 de janeiro em Los Angeles, Estados Unidos da América, e teve uma vencedora histórica a jogar em casa: Billie Eilish. A cantora saiu da cerimónia com seis prémios, tornando-se na mais jovem artista de sempre a vencer nas cinco principais categorias dos galardões americanos: Artista Revelação, Álbum do Ano, Canção do Ano, Gravação do Ano e Melhor Álbum de Pop Vocal. Não se pode dizer que tenha sido um desfecho surpreendente, já que a cantora de apenas 18 anos, era a grande favorita. Outro facto curioso é que o irmão, Finneas O’Connell, venceu na categoria de Melhor Produtor do Ano, em parte, derivado ao trabalho que desenvolveu com a irmã.

Repleta das principais figuras da música mundial, a passadeira foi, como sempre, um dos destaques da noite, onde os artistas brilharam na cidade das estrelas, com outfits variados, dos mais clássicos, como o de Ariana Grande, aos mais exuberantes, como o de Billie Eilish. Uma mistura de contrastes entre as duas estrelas da Pop, também musicalmente, tendo em conta que Eilish e Grande estiveram em competição direta, com Ariana a ser uma das grandes derrotadas da noite. Quanto aos looks masculinos, John Legend e Dj Kahled destacaram-se pelos visuais formais e elegantes, enquanto o cantor Usher se distinguiu pelas roupas informais e desportivas, com o toque vibrante de um casaco de padrões arrojados.

As performances da noite ficaram a cargo de Sheila E. FKA Twigs e Usher, que homenagearam Prince, Camilla Cabello, Billie Eilish, Ariana Grande e os veteranos Aerosmith, que trouxeram o rock para o Staples Center. A cerimónia ficou ainda marcada pela notícia dramática da morte de Kobe Bryant, o jogador de basquetebol que, curiosamente, foi a grande estrela daquele pavilhão durante 20 anos. O acontecimento mereceu um momento de silêncio, seguido das palavras de Alicia Keys e de um aplauso das todas as gerações da plateia.

 

Vencedores

Álbum do ano

“When we all fall asleep, where do we go?” (Billie Eilish)

“I, I” (Bon Iver)
“Norman f***ing Rockwell!” (Lana Del Rey)
“I used to know her” (H.E.R.)
“7” (Lil Nas X)
“Cuz I love you” (Lizzo)
“Father of the bride” (Vampire Weekend)

Gravação do ano

 “Bad guy” (Billie Eilish)

“Hey, ma” (Bon Iver)
“7 Rings” (Ariana Grande)
“Hard place” (H.E.R.)
“Talk” (Khalid)
“Old town road” (Lil Nas X e Billy Ray Cyrus)
“Truth hurts” (Lizzo)
“Sunflower” (Post Malone e Swae Lee)

Canção do ano

“Bad guy” (Billie Eilish)

“Always remember us this way” (Lady Gaga)
“Bring my flowers now” (Tanya Tucker)
“Hard place” (H.E.R.)
“Lover” (Taylor Swift)
“Norman f***ing Rockwell!” (Lana Del Rey)
“Someone you loved” (Lewis Capaldi)
“Truth hurts” (Lizzo)

Revelação

Billie Eilish

Black Pumas
Lil Nas X
Lizzo
Maggie Rogers
Rosalía
Tank and the Bangas
Yola

Melhor performance solo pop

“Truth hurts” (Lizzo)

Melhor performance pop em duo/grupo

“Old town road” (Lil Nas X e Billy Ray Cyrus)

Melhor álbum pop vocal tradicional

“Look now” (Elvis Costello & The Imposters)

Melhor álbum pop vocal

“When we all fall asleep, where do we go?” (Billie Eilish)

Melhor gravação dance

“Got to keep on” (The Chemical Brothers)

Melhor álbum dance/eletrônico

“No geography” (The Chemical Brothers)

Melhor álbum instrumental contemporâneo

“Mettavolution” (Rodrigo Y Gabriela)

Melhor performance rock

“This land” (Gary Clark Jr.)

Melhor performance metal

“7empest” (Tool)

Melhor canção rock

“This land” (Gary Clark Jr.)

Melhor álbum rock

“Social cues” (Cage the Elephant)

Melhor álbum de música alternativa

“Father of the bride” (Vampire Weekend)

Melhor performance r&b

“Come home” (Anderson. Paak com André 3000)

Melhor canção r&b

“Say so” (PJ Morton com JoJo)

Melhor álbum urbano contemporâneo

“Cuz I love you” (Lizzo)

Melhor álbum r&b

“Ventura” (Anderson. Paak)

Melhor álbum rap

“IGOR” (Tyler, The Creator)

CLÁUDIA VIEIRA A Girl Next Door Que Se Tornou Uma Estrela

 

 

Actriz e modelo, Cláudia Vieira é uma das mais conhecidas e belas mulheres portuguesas. Descontraída e com uma simpatia sem limites, quando falamos do seu nome rapidamente a associamos a produções como “Morangos com Açúcar”, “Rosa Fogo”, “Sol de Inverno”, “Alma e Coração” ou Coração de Ouro”.
Uma confessa apaixonada pela vida, a ‘cara’ da SIC é mãe de duas meninas, Maria e Caetana. A mais nova, fruto da relação com o empresário João Alves, nasceu a 01 de Dezembro.

Nascida há 41 anos, numa quinta idílica às portas de Lisboa, Cláudia Patrícia Figueira Vieira é uma das figuras nacionais mais reconhecidas e acarinhadas. Apresentadora, protagonista de várias telenovelas e campanhas publicitárias, é figura assídua na televisão portuguesa há 15 anos.
Com 1,76 de altura e lustrosos cabelos escuros, Cláudia Vieira é uma inspiração para várias mulheres, que a vêem como um exemplo a seguir.
Independente, orgulhosa, bastante feminina e segura de si mesma, estas são algumas das características que se colam a si como uma segunda pele e que a fazem destacar-se onde quer que esteja.
Ao contrário do que o espectador está habituado a ver nas passadeiras vermelhas que frequenta, e onde deslumbra em qualquer vestido com a sua beleza magnética e sorriso inconfundível, a infância da actriz esteve longe de ser glamorosa. Com mais três irmãos (dois rapazes e uma rapariga) e vários primos, subir às árvores e esfolar os joelhos eram algo de comum para a girl next door.

 

 

 

 

 

 

Livre e muito ligada a natureza, já que foi criada numa quinta de família, os figos apanhados directamente da árvore e o pão quente que a avó ia buscar logo de manhã a padaria fazem parte das memórias felizes que guarda da infância.
“O que mais falta sinto é desse contacto directo com a natureza”’ relembra Cláudia Vieira sobre o período dourado que passou na pequena freguesia de Pinheiro de Loures, lugar pacato. Os dias eram calmos e vividos entre a escola, José Afonso, o restaurante da avó na Costa da Caparica e a prática de desporto (uma das suas maiores paixões).
Livre e muito ligada a natureza, já que foi criada numa quinta de família, os figos apanhados directamente da árvore e o pão quente que a avó ia buscar logo de manhã a padaria fazem parte das memórias felizes que guarda da infância.
“O que mais falta sinto é desse contacto directo com a natureza”’ relembra Cláudia Vieira sobre o período dourado que passou na pequena freguesia de Pinheiro de Loures, lugar pacato. Os dias eram calmos e vividos entre a escola, José Afonso, o restaurante da avó na Costa da Caparica e a prática de desporto (uma das suas maiores paixões).

 

Chegada à vida adulta, a mudança para Lisboa, que ficava ali tão perto mas ao mesmo tempo tão longe, foi o próximo passo a dar. Independente desde cedo, altura em que começou a trabalhar como promotora, a entrada no mundo da moda deu-se quase por acaso. Actualmente filiada na L’Agence, Cláudia Vieira nunca viu nos trabalhos como modelo uma forma de fazer carreira mas apenas como uma forma de conseguir ganhar algum dinheiro para perseguir o caminho que já se via a seguir.
Um dos seus primeiros projectos foi uma fotonovela, onde fazia o papel de duas irmãs gémeas. Seguiram-se desfiles para a Hummel e Wella, editoriais e catálogos para várias revistas de moda, onde demonstrou um lado bastante feminino e único no panorama nacional. Devido a uma imagem única, foi eleita Mulher Triumph e ocupou o papel de embaixadora da L’Oréal Paris em Portugal.
Tudo mudou na vida da jovem actriz com o seu primeiro grande papel em televisão. Em 2004, Cláudia Vieira junta-se ao elenco da segunda temporada de “Morangos com Açúcar”. Na conhecida série juvenil, e que serviu como ‘laboratório’ para vários rostos da representação nacional, viveu o papel de Ana Luísa, uma apaixonada por motocrosse. O seu par, Simão, era interpretado por Pedro Teixeira. Foi nos corredores da antiga NBP, actualmente Plural, que este amor da ficção transportou-se para a vida real. O casal, que esteve junto durante nove anos, é pai de Maria.
Mesmo tendo começado a ‘dar cartas’ na representação de Queluz de Baixo, onde era uma das promessas do canal, Cláudia Vieira decidiu começar tudo de novo. Foi na ficção da SIC, para onde se mudou em 2008, que a actriz passou de promessa a uma certeza. Desde então, a morena de sorriso fácil tem sido presença assídua nos ecrãs dos portugueses. Foi também no canal de Carnaxide que se estreou na apresentação, em programas como: “Ídolos” e “Factor X”. Ao lado de João Manzarra protagonizou uma dupla bastante consensual e que se distinguia das restantes pelo estilo refrescante, divertido e bastante enérgico que transmitiam.

 

Um dos pontos altos da carreira de Cláudia Vieira aconteceu com a participação nos Internacional Emmys Awards, em Nova Iorque. “Rosa Fogo”, que protagonizava, e Remédio Santo” (da TVI) estiveram nomeadas para o prémio de melhor telenovela. As produções portuguesas viram esta distinção ser entregue a “O Astro”, da TV Globo.
Em 15 anos de carreira, onde teve que se reinventar para poder dar o melhor de si, deu corpo e alma a várias mulheres.
“Passar por grandes processos de transformação física e visual para as minhas personagens fez com que olhasse mais para o meu lado feminino”, afirmou a actriz sobre o processo quase camaleónico pelo qual passa para poder interpretar as suas personagens.
Cláudia Vieira já foi uma apaixonada professora de tango, uma ousada jornalista sem qualquer tipo de pudores em ir contra os poderes instituídos ou uma trapezista de circo. Sempre focada no trabalho, faz questão de fazer ela própria as cenas mais físicas. Acredita que desta forma de transmitir a intensidade necessária em cada cena. A actriz protagonizou uma queda aparatosa nas gravações da novela “Alma e Coração”, onde contracenava com José Fidalgo. Devido a esta queda do trapézio partiu uma costela mas nem a dor física consegue parar a popular figura que em tudo vê um lado positivo.
Muito ligada a causas sociais e ao que a rodeia, a actriz é madrinha da Casa da Palmeira. Este é um centro de acolhimento temporário para crianças em risco com idades até aos 12 anos e que está sedeado em Loures, cidade que a viu nascer.
Reservada no que toca a vida pessoal, é junto dos mais próximos que gosta de estar e é neles que ganha forças para abraçar novas aventuras. “Tenho tido grandes desafios, coisas que a vida me coloca pela frente, e agarro-os sempre!”
Um dos sonhos que pretende ver realizados é a abertura de um turismo rural sustentável, de respeito pela natureza. O mesmo respeito que lhe foi incutido desde criança e que ajudou a moldar a mulher em que se tornou e que não se conforma com o que o destino tem reservado, preferindo ‘arregaçar’ as mangas e lutar por aquilo que acredita.

 

Anselmo Ralph – Na Eles&Elas 297

É o cantor angolano que mais sucesso tem feito em todo o mundo, e Portugal está rendido à sua voz e aos ritmos quentes que nos traz. Anselmo Ralph brilhou recentemente no The Voice, no horário nobre da televisão pública, e lançou agora o disco “Amor é Cego”, que apresentou ao público português num grande espetáculo no Campo Pequeno. A Eles&Elas conversou com o artista nessa ocasião e ficou a conhecer melhor o cantor e o homem que tem colocado África a soar nos nossos ouvidos.

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Leia o Artigo completo na Eles&Elas 297

Museu Nacional de Arte Antiga – O Novo Piso 3 – Na Eles&Elas 295

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Após um longo interregno, o Piso 3 – Galeria de Pintura e Escultura Portuguesas volta a estar aberto ao público. Radicalmente alteradas e com nova museografia, as 16 salas do último piso do MNAA mostram–nos, através de 243 obras de arte – algumas novas, outras nunca antes expostas e quase todas intervencionadas por equipas de conservação e restauro – a história da escultura e da pintura portuguesas no decorrer de quase 10 séculos.
No Piso 3 encontram-se, com novo destaque, os «Painéis de São Vicente», a «Adoração dos Magos», de Domingos Sequeira, as últimas aquisições da DGPC para o acervo do museu, como «Narciso na Fonte», de Vieira Portuense, ou o medalhão do século XVI, com o retrato do teólogo Diogo Paiva de Andrade.

Leia o Artigo completo na Eles&Elas deste mês

MTV EMA 2016 Roterdão

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Os prestigiados prémios MTV EMA ( European Music Awards ) estão de volta e Roterdão prepara-se para receber uma verdadeira chuva de estrelas, a cerimónia será no Rotterdam Ahoy a 6 de Novembro. Conforme habitual contamos estar no centro deste acontecimento para lhe mostrar tudo. ( mas mesmo tudo ).

Contamos com a nossa sexta edição de reportagem especial anual acerca dos prémios tendo acompanhado em exclusivo as edições de Madrid, Belfast, Frankfurt, Amsterdão, Glasgow e Milão. Este ano ainda trazemos algumas novidades como por exemplo acompanhar em tempo real no nosso facebook e instagram.

Caso para dizer que vai ser #EMAZING!

Em exclusivo desde 2010 para a Eles & Elas

por

João Lourenço

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O IMBD faz anos! Confira o Top 25

 

O IMBD faz anos! Como tal preparámos o ranking do site com o top dos ultimos 25 anos.

O site mais famoso do mundo no que diz respeito à 7ª arte, armazena informações e distribui notas para diversos filmes e séries

Em baixo deixamos os 25 filmes com as maiores notas do site! Confira

2014: Interestelar
2013: O Lobo de Wall Street
2012: Django Livre
2011: Intocáveis
2010: A Origem
2009: Inglourious Basterds
2008: Batman, o Cavaleiro das Trevas
2007: Na Natureza Selvagem
2006: Os Infiltrados
2005: Batman Begins
2004: Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças
2003: O Senhor dos Anéis: O Regresso do Rei
2002: O Senhor dos Anéis: As Duas Torres
2001: O Senhor dos Anéis: A Irmandade do Anel
2000: Memento
1999: Clube da Luta
1998: O Resgate do Soldado Ryan
1997: A Vida é Bela
1996: Fargo
1995: Se7en
1994: Um Sonho de Liberdade
1993: A lista de Schindler
1992: Cães Danados
1991: O Silêncio dos Inocentes
1990: Os Bons Companheiros

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