Casamento da Década

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Celebrou-se a 7 de Outubro de 2017, o casamento de Matilde Ramada-Curto Leitão e Eduardo Bonneville Carona. Os Noivos decidiram casar em Fevereiro deste ano, após 5 anos  de consistente namoro. Ambos são grandes desportistas e têm Mestrados na área da Economia, trabalhando com sucesso. Eduardo é federado de alta competição em ténis e padel.

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Estilista Carlos Gil

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Eterno sonhador, sempre na procura da beleza o estilista Carlos Gil, nasceu em meados dos anos, 60 em Nampula. Já em Portugal nos anos 90, forma-se em design de moda e abre o seu primeiro atelier, não em Lisboa, mas no Fundão onde ainda reside. “Cavaleiro” de um reino renascido à sua medida, o “fazer acontecer” a sua moda está quase sempre ligado às raízes moçambicanas, onde as cores do amanhcer, o cheiro da terra e o fascínio daquela floresta, ainda o prendem num enlace apaixonado.A coleção de moda primavera/verão 2018, que apresentou recentemente em Milão, e agora em Lisboa, no desfile proposto pelo “Portugal Fashion” a que chamou “Selva Urbana”, testemunha vigente em tudo que o seu amor à moda fez nascer e… crescer.

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Golegã, Portugal no seu Melhor!

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Eis-nos de novo, aqui, à frente dos desígnios do Concelho da Golegã e por inerência da Feira Nacional do Cavalo, após um interregno de quatro anos, pela força da Lei do Limite de Mandatos.
Quiseram os nossos Munícipes, os nossos Concidadãos, que o modelo por nós delineado e executado, ao longo de dezasseis anos, de 1998 a 2013, no Município da Golegã, voltasse a ser uma realidade. A realidade da simbiose da tradição com a modernidade, da dignificação do mundo rural, do respeito pela nossa história, pelos nossos hábitos, pelos nossos costumes , pela nossa identidade cultural, como factores de sustento, desenvolvimento e progresso das nossas urbes, da sua envolvência e do campo que as rodeia. Não somos passadistas, mas somos o que fomos!

Leia o artigo completo de José Veiga Maltez na Eles&Elas nº 301 – Nas Bancas

 

História Real de uma Princesa Portuguesa

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O debute à sociedade

Maria Francisca Isabel de Bragança nasceu em Lisboa a 3 de março de 1997. Estudou, tal como seus irmãos, no colégio São João de Brito (é curioso notar que São João de Brito é um antepassado de sua mãe, do ramo Herédia), e também já acabou os estudos de Comunicação na Universidade Católica. Tem o objetivo de, por enquanto, “viajar e fazer vários estágios” para conseguir decidir aquilo que quer fazer no futuro enquanto profissão, e para isso também serviu  a sua interessante experiência em Roma, ao abrigo do programa Erasmus. Até decidir efetivamente que trabalho seguir, esta simpática e bem disposta jovem vai aproveitando os tempos livres para ler, estar com os amigos, caminhar e privar com a família, além de se envolver também em várias causas solidárias – regressou, há pouquíssimo tempo, de uma missão humanitária na Guiné. No ano em que comemora 20 anos de idade, a infanta viveu um momento do qual jamais se irá esquecer: o seu debute à sociedade na edição deste ano de Le Bal, em Paris.

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A Família Real Portuguesa

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Dom Duarte Pio e Dona Isabel de Bragança são os responsáveis pela bonita e encantadora Família Real Portuguesa, que tão bem vista é no mundo. O casamento persiste há 22 anos e daí resultou o nascimento de três jovens bonitos, inteligentes, devotos aos valores cristãos e à solidariedade. Maria Francisca, a única infanta, foi a estrela no Le Bal de Paris e dignificou Portugal com a sua alegria e grande coração.

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Madonna canta com Celeste Rodrigues

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Madonna continua a descobrir Lisboa, antiga, e em mais uma noite de musica desta vez cantou com Celeste Rodrigues, irmã da fadista Amália Rodrigues.

Encantada, Madonna partilhou um vídeo no seu instagram pessoal chamando de “lenda viva” a Celeste Rodrigues. Sentadas lado a lado, cantaram o eterno tema de Elvis Presley: “Can’t Help Falling In Love”.

“Elvis segue-me para todo o lado. Que maravilhoso sentar-me ao lado da lenda viva Celeste Rodrigues. Uma das minhas musicas favoritas”, escreveu Madonna mostrando a sua felicidade.

Albert e Chàrlene – História de Princípes – Na Eles&Elas nº 300

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Albert Alexandre Louis Pierre, hoje Albert II, Alteza Sereníssima, Príncipe Soberano do Mónaco e Charlène Linette Wittstock, hoje Princesa Consorte do Mónaco, casaram- se em Julho de 2011.
Os três dias de comemorações que culminaram na cerimónia religiosa realizada na Igreja do Palácio foram considerados como tendo sido a maior festa, em 55 anos, realizada no Principado desde o casamento dos pais de Albert, Rainier III com a lindíssima atriz americana Grace Kelly.Contestando até hoje a falta de sorte que a família Grimaldi tem tido no que diz respeito ao amor, o casal Albert e Charlène parece que tem sido feliz nestes seus seis anos de casamento que lhes deu dois lindos filhos gémeos em 10 de Dezembro de 2014: Jaime Marquês de Baux e nomeado herdeiro do trono Monegasco e Gabriela, Condessa de Carladès .Se pensarmos em Caroline, a irmã um ano mais velha de Albert,que depois de um casamento em 1978 com o “play boy” Philippe Junot, que durou apenas cerca de dois anos, ver o seu casamento, celebrado em 1983 com o seu grande amor Stefano Casiraghi, de quem já tinha 3 filhos, Andrea, Charlotte e Pierre, desfeito em lágrimas pela sua morte num acidente náutico em Outubro de 1990, ou o seu casamento com o Príncipe Ernst Hannover de 1999 a 2009… a princesa realmente não tem sido feliz no amor.

Quanto à sua irmã Stéphanie, mais nova sete anos, tratada por sua mãe por “pequena selvagem”, os episódios amorosos foram muitos e os seus casamentos mal escolhidos, tal como com o seu guarda costas Daniel Ducruet de quem teve dois filhos, Louis e Pauline e de cujas fotos numa piscina aos beijos com uma stripper a levaram à separação, ou a sua relação com outro seu guarda costas, Jean Raymond Gottlieb de quem teve a sua filha Camille em 1998. Outros dois casos muito comentados terão sido com o domador de elefantes Franco Knie e o luso descendente Adams Peres, cujo casamento celebrado em 2003 apenas durou um ano. Desde aí não se tem sabido da princesa, que se tornou muito discreta. Depois destes desaires de suas irmãs é natural que o Príncipe, desportista e olímpico, estivesse tempo demais solteiro não fora encontrar a linda e candida Charlène que descobriu nos Jogos Olímpicos quando em 2000 ela venceu o campeonato dos Jogos Olímpicos de Sydney.

Os antepassados de Charlène tiveram percursos de vida aventureiros e interessantes entre Inglaterra, África do Sul, Rodésia, Austrália e Zimbabwe e foram desde importantes construtores de estradas a pesquisadores de diamantes, e um seu antepassado, Sir Ernest Shacleton, liderou várias expedições britânicas à Antártida.
O desporto tem acompanhado a família de Charlène. Seu pai, Michael Wittstock foi jogador de rugby e fã de box e sua mãe, Lynett Humberstone foi  uma campeã de mergulho acrobático que se tornou instrutora de natação. Quando residiam em Zimbabwe tiveram três filhos, Charlène, Garlene e Garet. Residindo agora em Benoni, Africa do Sul, vão muitas vezes visitar os seus filhos e netos, contribuindo assim para a união e estabilidade da família. Charlène, nascida em 25 de Janeiro de 1978,  hoje Alteza Sereníssima Princesa do Mónaco cuja Soberania se iniciou em 1 de Julho de 2011, foi criada como protestante tendo-se tornado membro da Igreja Católica Romana, como requerido pela constituição do Mónaco. Aprendeu o dialeto monegasco, o protocolo da corte europeia e a língua francesa. Albert II, nascido a 14 de Março de 1958, Chefe da Casa Grimaldi, uma das famílias mais antigas da Europa, e Príncipe Soberano do Mónaco continua o seu trabalho de apoiar o seu povo desempenhando um papel ativo na política do seu país, sendo o poder legislatio dividido entre o Príncipe e o Conselho Nacional.

As preocupações ambientais e o desporto estão sempre presentes neste Soberano, que visitou Portugal tendo proferido uma interessante conferência sobre a sustentabilidade dos oceanos. Aos Príncipes do Mónaco e seus filhos a revista ELES&ELAS deseja a continuação do seu bem estar e felicidade. Que a força de Charlène herdada pelos seus antepassados e a inteligência que Albert tem demonstrado não abandonem estes Príncipes!

M.L.B.

 

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Mónaco – Por Paula Bobone – Na Eles&Elas nº 300

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A minha mais recente viagem a Mónaco, donde regressei há dias, fez-me recordar momentos lúdicos da minha vida, como os Bailes de Verão da Princesa Caterina Colonna di Stigliano, sempre patrocinados por SAS o Príncipe Alberto II, em sítios maravilhosos como o Beach Club, o Sporting Club e o Hotel de Paris. Mais de mil convidados de todas as partes do mundo, durante muitos anos, reuniam-se no Verão em fabulosos momentos de agradabilíssimo convívio em ambientes estéticos, não só pela sua beleza, mas principalmente pela dimensão histórica. Assim foi para mim e para o meu marido Vasco Bobone, um privilégio recordar a forte ligação histórica dos seus antepassados com este Principado. Efectivamente a família Bobone, com a sua origem italiana, ao vir para Portugal em funções diplomáticas, como embaixadores do Reino do Piemonte e Sardenha, no tempo do Rei Vittorio Emanuele II e do Rei D. Luis I de Portugal.

Mais tarde, nessa tradição diplomática, surgiu também a representação de Mónaco em Lisboa e a família teve essa honra durante 110 anos, até aos anos 2000. Nessa altura, a distinta família Polignac de Barros, parente da família dos Príncipes, pela lado paterno do Príncipe Rainier, pai do actual Príncipe Alberto II, mereceu a distinção de continuar o processo diplomático, sendo o actual embaixador em Portugal, Henrique Polignac de Barros. A história deste pequeno Principado europeu, situado no sul de França, é muito antiga, remontando a gentes do passado que dominaram durante séculos, sempre com boas relações com França e Itália, seus países vizinhos. Desde 1297 que Mónaco se identifica com a família Grimaldi. Com efeito François Grimaldi, e seus partidários, disfarçados de monges para se introduzir facilmente na fortaleza, conquistaram o local. Por este facto o brasão de Mónaco é ladeado de dois frades com espada. (Aliás Mónaco quer dizer “monge” em italiano). A beleza natural deste Principado é extraordinária e a respectiva herança patrimonial proporciona uma viagem no tempo para os visitantes do Palácio do Príncipe e das tradicionais mansões de grandes famílias. O museu de automóveis mostra a colecção particular do Príncipe, com carros desde 1904 até aos anos 60 do século XX. O gosto pelos automóveis remete também para a famosa prova anual do Raly de Monte Carlo.

A tradição de automóveis de luxo causa o maior impacto nos que visitam Mónaco e marca a diferença de outros lugares do mundo. Também a Marina de Monte Carlo é uma exibição única dos mais luxuosos iates do mundo que se podem observar das janelas dos magníficos hotéis de luxo, do maior classicismo, sempre frequentados por figuras históricas de toda a Europa. É o caso do Hotel de Paris, do Hermitage e do Metropole e muitos mais com características fabulosas, verdadeiras preciosidades da hotelaria de luxo em torno do mais belo Casino que se conhece, o mais famoso e tradicional da Europa, assim como a belíssima Ópera do mesmo arquitecto da Ópera de Paris. Não poderá deixar de se visitar o Museu Oceanográfico, e os belíssimos jardins botânicos. Vale a pena relembrar a importante tradição oceanográfica do Príncipe Albert I e do Rei D. Carlos de Portugal, ambos grandes oceanógrafos e fundadores dos Museus Oceanográficos em Mónaco e em Lisboa. O Príncipe Alberto I, de viagem no seu iate Hirondelle esteve em Cascais em visita ao Rei D. Carlos e este pintou uma aguarela do iate. O meu marido no seu gosto pelas pinturas de aguarelas, também fez uma aguarela do Hirondelle. A mesma foi oferecida por Patrik Monteiro de Barros ao Príncipe Albert II.

Por condições atractivas da economia do Principado, assiste-se aí à instalação de famílias poderosas de todo o mundo, de enorme riqueza e daí os altos valores da imobiliária, bem como o alargado comércio de luxo que constituem um aspecto apelativo deste Principado. O movimento das ruas deixa observar essas pessoas elegantes e bem apresentadas que por sua vez dão trabalho a muitos emigrantes de diversas nacionalidades que mais modestamente também em Mónaco encontram uma qualidade de vida civilizada.As zonas circundantes de Mónaco, tanto francesas como italianas funcionam como uma interacção económica e turística. Nos mais belos e muito variados restaurantes, praias, hotéis, clubes e lojas são ouvidas muitas línguas de todo o mundo, faladas pelos milhares de turistas que constituem um valor para as industrias no turismo envolvidas. Em Mónaco há casas para alugar, bem como iates e as actividades culturais e sociais e desportivas e tudo isto imparável, apesar das crises que a Europa vive. Os padrões de uma economia com importante riqueza, continua visível.

Neste momento muitas obras estão em curso, com novos edifícios e com conquistas de espaços de construção ao mar para acrescentar novos investimentos no desenvolvimento do Principado. A Família Sereníssima de Mónaco tem um grande prestigio e constitui referência nos mais altos patamares sociais da realeza mundial. É sempre um gosto ir a Mónaco, desta vez fui em trabalho, não só na minha área profissional, como também nos contactos com interessantes galerias de arte com perfis diferenciados e de grande sucesso cosmopolita. Gostei de rever amigos de longa data, sentir a falta de outros que tomaram diferentes destinos e contactar ainda outros que abriram portas a projectos profissionais que a seu tempo terei o gosto de revelar. Outros locais de apelo ao turismo com equivalente potencial na nossa Europa, poderão inspirar-se na segurança, higiene, organização do espaço urbano e facilidade de transportes desta pequena/grande terra, onde dá gosto passear e passar umas pequenas férias. Bons exemplos.

Paula Bobone

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